Em 1975, a ditadura militar estava em seu auge, Rafael não apenas se envolveu com o centro acadêmico — do qual chegou a ser presidente — como começou a trabalhar na Cooperativa dos Jornalistas de Porto Alegre, que editava o Coojornal. Em 1980, já como repórter, é preso junto com colegas por publicar documentos secretos do Exército: relatórios sobre o enfrentamento da guerrilha no Vale da Ribeira, em São Paulo, e sobre o cerco e a morte do capitão Carlos Lamarca.